Fragmentos de diferentes histórias são revelados, enquanto uma mulher tenta sobreviver a uma doença crônica que pode levá-la à morte.
Idealizada pela artista Alessandra Gelio, , mas de tal modo se aprende a viver com o que tanto falta é a última peça de uma trilogia que se iniciou com “Da Carta ao Pai – ou tudo aquilo que eu queria te dizer” – uma peça delicada e intimista, que acolhia e emocionava com leveza. Este ano, ainda em janeiro, estreou o segundo trabalho, “Se eu fosse Sylvia P.”, onde fazia um paralelo entre fatos e afetos que coincidiam bastante entre ela e a poeta norte americana Sylvia Plath. Ambos os espetáculos comoveram crítica e público e são marcados pela mistura entre o confessional e o ficcional, com atmosfera intimista, trazendo o espectador para dentro de um universo particular, que diz respeito à humanidade de todos nós.
Desta vez, dividindo a cena com a atriz Monnica Emílio, Alessandra finaliza sua trilogia com , mas de tal modo se aprende a viver com o que tanto falta, inspirada em Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu e Anais Nin.
O quanto somos de nossa própria história e ao mesmo tempo, como não ficar fadados a elas? Como nos perder, encontrar e reencontrar através do outro? Quanto desejo nos vaza? Como é conviver com o inevitável? E, finalmente, como rir de nós mesmos? O espetáculo traz uma experiência cênica que mergulha no território da delicadeza dos afetos e das relações humanas.
A montagem inédita conta com uma equipe técnica primorosa e prepara-se para entrar em cartaz no mês de setembro, no Teatro Municipal Café Pequeno, no Leblon.
, mas de tal modo se aprende a viver com o que tanto falta
Temporada: de 05 a 28 de setembro
Horário: Terças e quartas, às 20h.
Ingresso: R$ 40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia) / Sou Leblon (20%): R$ 32,00
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: Drama